O Grão Duque de Saxe e Weimar, baptizou esta raça com o seu nome, no séc. XVIII . |
O Weimaraner, ou Braco de Weimar, parece ter uma origem longínqua presumidamente francesa, apesar da denominação germânica da raça. Com efeito, no tempo das primeiras Cruzadas, Louis IX (1214/70), depois de 4 anos de cativeiro, terá trazido da Palestina alguns cães cinzentos de grande porte; morfologicamente possantes eram robustos e muito resistentes. Pouco a pouco estes cães tornaram-se maioritários nas matilhas reais, havendo ao longo do tempo uma transformação morfológica devido aos vários cruzamentos a que estiveram sujeitos.
Foi na Alemanha, no séc. XVIII, que Carlos Augusto, o Grão Duque de Saxe e Weimar, baptizou esta raça com o seu nome. Mostrou ser um criador de talento, o que se revelou nas selecções de reprodutores que fez para aperfeiçoar a raça.
Ficou apelidado de cão “aristocrata” pois houve uma época em era necessário comprovar de que se tinha 3/4 de sangue nobre para se poder possuir um exemplar, e de “fantasma cinzento” devido à cor do seu manto.
Foi na Alemanha, no séc. XVIII, que Carlos Augusto, o Grão Duque de Saxe e Weimar, baptizou esta raça com o seu nome. Mostrou ser um criador de talento, o que se revelou nas selecções de reprodutores que fez para aperfeiçoar a raça.
Ficou apelidado de cão “aristocrata” pois houve uma época em era necessário comprovar de que se tinha 3/4 de sangue nobre para se poder possuir um exemplar, e de “fantasma cinzento” devido à cor do seu manto.
Origem: Alemanha
Data da publicação do standard original válido: 27.02.1990
Utilização: Cão de Caça Polivalente (Cães de Parar)Classifiação FCI:
Grupo 7 - Cães de Parar
Secção 1 - Cães de Parar Continentais, Tipo "Braque"
Com Prova de Trabalho
Primeira da mãe: Ara de l'Oree du Guermeur e pai: Djinn des Brume des Bois
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